Primeira fase do Desenrola registra baixa de cerca de 7,5 mi de apontamentos de negativação, aponta ANBC
Programa teve início em 17 de julho com desnegativação de dívidas de até R$ 100 e renegociação para pessoas físicas com renda de até R$ 20 mil
De 17 de julho, data da entrada em vigor do programa Desenrola, até o 28 de julho, foram retirados dos cadastros de proteção ao crédito, pelas instituições financeiras participantes do programa, cerca de 7,5 milhões de apontamentos negativos com valores de até R$ 100,00. Os dados são da Associação Nacional dos Bureaus de Crédito e se referem ao período de 17 a 31 de julho.
De acordo com a entidade, o volume não corresponde necessariamente ao número de consumidores desnegativados ou de dívidas que deixaram o cadastro negativo. Isso porque uma dívida pode ter mais de um apontamento, já que o credor pode inscrever o mesmo débito em birôs diferentes. Assim, o mesmo CPF pode ter mais de um apontamento referente à mesma dívida.
O Desenrola começou a operar em 17 de julho, inicialmente com a desnegativação de débitos de até R$ 100 e a renegociação de dívidas bancárias de pessoas físicas com renda de até R$ 20 mil. A terceira etapa, que ocorre a partir de setembro, contemplará devedores com renda de até dois salários mínimos ou que estejam inscritos no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) e com dívidas de até R$ 5 mil.
“O setor de birôs de crédito segue apoiando e participando do Desenrola, assim como outras iniciativas que tenham como objetivo diminuir as taxas de inadimplência, uma vez que essas ações têm impacto positivo no impulsionamento da economia como um todo”, afirma Elias Sfeir, presidente da ANBC.
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